AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
Inês

Bom, é isso e dar-me cabo da reputação.
Por isso mesmo, era um favor considerável que me faziam - e, acreditem, a vocês também - se em vez de fazerem scroll down, decidissem carregar naquela cruzinha ali no canto superior direito.

                           





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Já vi que não.
Aviso que ficam por vossa conta e risco.

Quanto a mim, confesso que ainda tenho calafrios sempre que penso nisto.
Um videoclip do qual, não só sabia a letra completa, como também a cantava.
Não satisfeito, por vezes, acompanhava tudo com uma coreografia.
Ou com espasmos musculares, se quisermos ser rigorosos.
Devia levantar as duas mãozinhas para o céu por não haver imagens disso.

[...] Claramente com o Sócrates e outros que tais na parede do teu quarto não deveria haver por lá muita acção. [...]

Definitivamente gostas mesmo é de explicar e voltar a justificar cada post que escreves!!!(nao deves nada a ninguém pois não?!)
ZA

Antes de mais, convém esclarecer que o post que fiz ali em baixo é apenas e só a minha perspectiva humorística da questão.
Não há qualquer intenção de ridicularizar o Saramago.
Tão pouco de o comparar ao Simpson.
Até porque eu gosto do Homer Simpson.

Nem era para trazer o assunto aqui para o blogue.
Mas a questão começou há 2 semanas e parece que meteu pilhas Duracell.
Ainda percebia se fosse só um terço do país a importar-se com a "polémica".
Sendo mais que isso, faz-me alguma confusão.
É que não foi o papa que disse que não acreditava em Deus.
Foi um Prémio-Nobel.
Para quem anda distraído, a posição do Saramago sobre esta questão é a mesma desde mil-novecentos-e-troca-o-passo.
Está bem que agora vem dizer que Deus é filho de uma mulher de vida fácil.
Sem usar eufemismos.
Confesso que essa parte também me surpreendeu.
Fez-me lembrar aquelas pessoas que por falarem mais alto que os outros, acham que isso lhes dá razão.
Bom, é um bocado essa a ideia mas uns 3 chinelos mais abaixo.
Até percebo que para algum pessoal ali da Musgueira isso faça sentido.
Vindo do Saramago, como já disse, surpreende-me.
Mas só isso.
Para me indignar é preciso muito mais.
Estão a ver se fosse o papa o autor do «Caim»?
Também não chegava.
Porque a Fé é algo pessoal, entre quem acredita e aquele Tipo ali de cima.
Completamente indiferente à opinião de terceiros.
Sejam eles quem forem.




[Estive a refazer este texto. Inicialmente, deveria ter qualquer coisa como 3 mil caracteres.
É que acho que se continuar com posts-testamentos, começo a entediar as pessoas e até a minha mãe deixa de me ler.

...se continuava a escrever?
Continuava, mas não era a mesma coisa.]

Mais cedo ou mais tarde, o Saramago também vai bater as botas.
Que fique bem claro que não lhe desejo qualquer mal.
É apenas a chamada inevitabilidade.
Dito isto, confesso que me dava um gozo do caraças ver a cara dele quando chegar lá acima.

[Para quem veio parar directamente a este post, antes de continuar, importa ler o post anterior.
Para quem leu o post anterior, pode continuar desde que não sofra de Alzheimer.]


[...]

-VAI APAGAR ESSAS FOTOS JÁ!!!
Perante isto, eu, com calma, disse-lhe que só um juiz é que tem autoridade para me mandar apagar fotos.
Sempre que as pessoas não sabem do que falam, eu, tendo conhecimento sobre os assuntos, não me importo de as esclarecer.
O problema da Manuela Moura Guedes é que confundiu o BBC com um qualquer corredor da TVI.
Também me deve ter confundido com alguns varas verdes que por lá andam.
Ora eu já tive "divergências profissionais" - chamemos-lhes assim - com polícias e até com seguranças do Primeiro-Ministro.
Aquilo é pessoal para fazer inveja a muitos armários.
Não desfazendo a cara feia da MMG, se fosse para largar o xixizinho seria aí.
Ela continuou de dedo em riste.
Eu continuei a argumentar calmamente.
Isto é literalmente verdade.
[Não sei que raio estava o Carlos Soares a fazer que não tirou as fotografias.
Se a mulher resolve mandar-me 2 bananos não havia momento kodac para mais tarde recordar.]
O que eu me apercebi na altura é que, aquela história de que falar com calma com alguém irritado pode acalmar a pessoa, é mesmo verdade.
Pelo menos foi até ela perceber que eu não ia mesmo apagar as fotos.
Aí, deu mais dois berros e foi-se embora.
No dia seguinte mandou um fax para as redacções a proibir a publicação das fotos com ameaça de procedimentos judiciais.

O post poderia ficar por aqui mas há nesta situação um ponto fundamental que - passando para um registo mais sério - não posso deixar de abordar.
O que a Manuela Moura Guedes invoca é o «direito à imagem».
Há muitas pessoas que dizem que o «direito à imagem» é um assunto que dá pano para mangas.
Eu digo que dá pano para um enxoval completo.
Se de um lado temos o «direito à imagem», do outro temos a «liberdade de imprensa».
É complicado.

-E como é que se pode desempatar este jogo entre «Direito à imagem» VS «Liberdade de imprensa»?

Enquanto não se encontra a resposta perfeita resolve-se com um SIM / NÃO à pergunta "É de interesse público?".
E aqui surge a questão óbvia.

-Quem é que decide o que é de interesse público?

In loco, sou eu, com a autoridade que o número 7018 da minha carteira profissional de jornalista me dá.
Quando chego à redacção, é a minha chefia e o Director.
Em última instância, será um juiz.

-Então e essa situação da MMG é de interesse público?

Se se acha que é apenas a MMG a armar uma peixeirada, não.
Mas eu sou pago para exercitar os neurónios antes de pôr o indicador direito a mexer.
O que eu vi ali foi uma conhecida jornalista de um canal de televisão, que se acha vítima de censura, a intimidar de forma ameaçadora um fotógrafo de outro órgão de comunicação social.

-É de interesse público?
Não tenho qualquer dúvida.


E estão a ver o punho cerrado?




Aquele uppercut de direita esteve a um triz de ganhar vida.

Desde este manhã, passei a fazer parte do clube de gajos com experiência prática na mudança de pneus em veículos automóveis.
Mais coisa menos coisa, contabilizei 20 minutos.
E atenção que aquela treta não traz instruções.



[Este dia começou complicado e continua da mesma forma. Assim que tiver um bocado volto cá para contar como acabou a cena com a Moura Guedes.]

Hoje deixo as palhaçadas de lado e venho para aqui com um assunto sério.
Quando digo assunto sério, só posso estar a referir-me a 2 ou 3 coisas.
O meu trabalho é uma delas.
Já levo uma mão cheia de anos nesta profissão chamada Fotojornalismo.
Gosto.
Tenho a felicidade de estar na profissão que escolhi.
Uma das coisas que mais me agrada é a versatilidade a que ela obriga.
Da política à moda, passando pelo desporto, retrato, crime, espectáculo, já fiz de tudo um pouco.
Quando o telefone toca, nunca sei o que vem do outro lado.
Pode ser uma tourada ou uma tomada de posse.
Ou uma tomada de posse que será uma tourada.
[Bom, na verdade isso nunca aconteceu. Desculpem lá mas a piada estava mesmo à mão.]
Também pode ser um evento social.
Ultimamente é o que mais me tem calhado na rifa.
Há fotógrafos que foram talhados para ter a máquina fotográfica numa mão e um copo na outra.
Eu não sou um deles.
Mas trabalho é trabalho e gostando ou não, faço sempre o melhor que posso e sei.
O último serviço desta semana, foi um desses eventos.
A festa "Disco Night Fever", no Belém Bar Café.
No convite enviado à imprensa com os nomes das personalidades que lá iriam estar, constava o da Manuela Moura Guedes.
-Mas a Manuela Moura Guedes não está de baixa médica?
Está.
Mas também estava na festa.
Constava da lista de presenças mas não quis ser fotografada.
Depois lá se deixou ser fotografada.
Depois já não queria ser mais fotografada...
É este tipo de coisas que às vezes eu tenho de aturar.
Até tenho paciência para birras mas é quando são pessoas de palmo e meio.
Já a noite ia longa, e estava eu a fotografar a Alberta Marques Fernandes - uma querida - quando vejo a MMG a ir em direcção ao fotógrafo da Flash.
Por instantes fiquei na dúvida se seria a MMG ou uma versão do Katrina.
Era a MMG.
Confesso que temi pela integridade física do Carlos Soares.
E digo isto a sério.
A coisa estava a ficar feia e eu fiz o que tinha que fazer.
Dei ao dedo.
A MMG viu e veio na minha direcção.
Com a cara a um palmo de distância da minha e com o dedo em riste, não foi propriamente meiga:
VAI APAGAR ESSAS FOTOS JÁ!!!
Perante isto, eu... eu...



Bom, se quiserem saber como isto acaba não percam o próximo post.

[Cenas do próximo post: a reacção do Sávio.]

eu não acredito que tens disso na parede do quarto! é que não acredito mm.. :/
*
Sara M.

A página de jornal afixada na parede do meu quarto, com o organigrama de caras e nomes do XVII Governo Constitucional, vai ser substituída.


P.S.: Não, nunca a usei para jogar às setas.

Etiquetas: Idiossincrasias [quase] inconfessáveis

Não sou e nunca serei paparazzo.

[Mais depressa aprendo o destroce, destroce com a respectiva sinalética.]

Pronto, vou comentar. Não é inédito, já o tenho feito. Gosto do teu blog. Tens umas ideias giras e, fabuloso, não tens medo de dizer o que pensas. E este post na caixa dos comentários tá boa
CF

Agora que fui ler as opções, apetece-me responder com uma. Aquela que diz que comento se pagares. Isto está tão mauzinho...
CF

Eu tornei-me demasiado preguiçosa para comentar... Ainda o faço de vez em quando, em 2 ou 3 posts por dia, mas nada do que era dantes... A maior parte das vezes porque já não me ocorre nada para acrescentar...
Metade da culpa é do Google Reader. A outra metade é minha. Tenho portanto Mea Culpa como um dia disse um dos nossos atletas do atletismo... Vês? Eu também sou capaz de dizer coisas parvas! Humpf!
Inês

Votei na opção "tenho medo que o dono morda".
Girl

Junta Google Reader com falta de tempo. Tens aí a resposta. Não é mais do que isso, que sabes que sou deste espaço há muito tempo. Agora isto de pôr um post na caixa de comentários é que foi cá uma estratégia. Obrigas as pessoas a virem cá e olha... já que cá estão, dizem qualquer coisinha. Sim senhor!
vanita

Muitas vezes está tudo dito, para quê comentar? Tempo tenho eu muito. Muitas vezes comento só para passar o tempo. Hoje é o caso.
Gi

Inicialmente foi o título do blog que me cativou, porque gosto bastante de fotografia. Depois passei a vir visitar regularmente porque acho os conteúdos interessantes. E mais não digo, abelhudo:P
Teresa

Eu só comento quando tu comentas o meu... é uma questão de toma-lá-dá-cá.

Não, agora a sério. Comento quando o post me impele a isso. É simples. Não quer dizer que não goste dos outros, muitas vezes não tenho é nada a dizer sobre o assunto.
JoanaV

Eu votei na hipotese do pagamento... apenas e só porque estou num estágio com ajudas de custo... um BOCADINHO longe de casa... e o dinheirinho dá jeito... ah e tal a crise (sim porque agora pouco se fala nela e a rapariga está-se a sentir esquecida...)
Mas é como dizes... visito? Sim. Gsoto? Bastante. Mas agora faço-o no trabalho... sob a alçada de um chefe um bocadinho para o nazi quando o assunto são "novas tecnologias" (ainda se pode dizer que a internet é nova?...) e então é passar os olhos... sorrir... e rezar para que ninguem apareça como agora.
Posso também confessar que... muitas vezes... e sei que é uma vergonha tendo em conta o background... estou um bocadinho desactualizada e escolho não fazer figura de parva? :$
Mas pronto... testamento à parte... comento sempre que posso... mas é porque tu e o que escreves valem a pena... queixas? Direcciona ao chefe da treta...

Beijinho,
Izzie

[...]
Desafio-te a postares uma foto tua com um nariz vermelho, só para apurarmos se ficas realmente espectacular lol :P
Marisa

[...]
Sávio, queremos uma foto sua
com um nariz vermelho! rs...
[...]
Sônia

Não era bem dessa bolinha vermelha que eu estava à espera, mas agora até ia uma das fotos ehehe
Alguém

A bolinha vermelha...

O Sávio...

A bolinha vermelha no nariz do Sávio...

[Inauguração da exposição de fotografia "Operação Nariz Vermelho", no Museu da Electricidade]

Os posts aqui escritos sobre Deus, são-o por convicção pessoal e não numa tentativa de convencer quem por cá passa do que quer que seja.
Em questões de religião não esgrimo argumentos com ninguém.

P.S.: Pronto, quando mete o Benfica confesso que saco do florete.

Por falar em bater as botas estou mortinho para falar da Maitê Proença.
Já toda a gente viu o vídeo e mandou uns bitaites.
Eu também quero.
Começo por confessar que tive uma paixoneta por ela.
Dos tempos em que comia papa maizena e perdia o meu rico tempo a ver novelas.
Era eu e a Maitê. A Maitê e eu.
O Tony Ramos estava ali claramente a mais.
É incrível como três minutos chegam para acabar com um mito.
Basicamente o que fica claro no vídeo é que ela confunde sentido de humor com uma notável capacidade para se auto-ridicularizar.
Para mim é só isso.
Percebo a onda de indignação mas obviamente não embarco nela.
Lembro-me de há alguns anos atrás, um taxista brasileiro ter-me enganado propositadamente no troco.
Quando me dei conta, a primeira coisa que me saiu foi um «...o cabrão do taxista enganou-me!».
Porque xenofobia é uma palavra que nunca coube no meu dicionário. Não vai ser agora.
Podia aqui falar dos jogadores de futebol, dos cantores, das actrizes e actores brasileiros que já fotografei.
Falo apenas do Vinícius.
O Vinícius é o estafeta da empresa.
Conheci-o há 2 anos e simpatizei logo com o tipo.
[Olho para os meus botões e pergunto se é possível antipatizar com um tipo que se chama Vinícius.
Eles não respondem mas eu digo-vos que não.]
Para além do Jornal tem mais 2 ou 3 trabalhos.
Às vezes anda cansadíssimo mas sempre que me cruzo com ele é um «'tá tudo em alta, bro!»
E consegue abrir a boca e o sorriso ao mesmo tempo.
É uma coisa que impressiona.
Não gosto de generalizar mas no que aos brasileiros diz respeito, abro a excepção.
Não sei se é do samba, do futebol, da feijoada, da Gisele, do Jobim, do Caetano ou do Chico.
O que sei é que são uns sacanas com uma boa onda incrível.


...epá, isto ficou maior do que eu estava à espera.
Um gajo não aparece aqui durante 1 semana e depois entusiasma-se.
Se leram isto até ao fim, parabéns.
Daria direito a uma bicicleta se tivesse uma aqui à mão.
Deixo-vos uma coisa muito melhor. Um vídeo, que também chega do outro lado do oceano.
São 10 minutos de uma lição de filosofia mascarada de entrevista de Jô Soares.
Se não for agora, quando puderem não deixem de ver.
Eu pagaria para assistir a isto. Graças ao nosso amigo YT não é preciso.

Só cá vim dar um sinalzinho de vida.
Não vão vocês achar que bati as botas e não disse nada.



[Não sou pessoa de fazer esse tipo de desfeita.]

[Das músicas perfeitas para uma noite qualquer]

olha, eu nao queria ser coisinha nem chata, mas reparei que as imagens e textos deste blog nao podem ser "copiados" de forma alguma.. é algum codigo ? é qe eu ando a tentar mas nao arranjo maneira, se pudesses dar uma ajudinha.
Beijinho *

Olhe, eu nao queria ser chata, mas passa-se o seguinte, encontrei uma pessoa que anda a utilizar os meus posts do blog, para nao sei bem com que objectivo, e digamos que nao me agrada nada, daí pedir com "urgencia" a sua ajuda com o codigo para nao se conseguir "seleccionar" o texto ..
Agradeço a compreensao e se possivel resposta :')
Abraço *