Porque foi o Jorge Palma.
A sair-me na rifa, o Cais do Sodré, em vez do Casino ou da Olga Cadaval. Com condições de trabalho que, ora eram deficientes, ora eram menos do que isso (fiquei a saber como se sente uma sardinha em lata, com uma máquina fotográfica, respectivo equipamento e a transpirar por mais poros do que aqueles que pensa ter).
Valeu a pena. Porque foi o Jorge Palma. Só por isso.