[...] Everyone has an agenda. If you like me, that’s super and you might put a great [live] picture up. If you don’t like us, you won’t. I’ve seen people do both. That’s just how it is. So why not only put good [photos] out? That’s my motto.A entrevista foi em Fevereiro mas eu só soube no Restelo.
[...] It’s my photographer doing it, I get to go through them. It makes sense to me, I don’t know why it doesn’t to everyone else.
[...] [As a photographer] there’s things you can do to a person when they’re screaming their guts out and singing their life away on stage.
[...] You can make it look funny. I don’t think that makes me any more vain than the next person because I don’t want people to control me. That’s them being more controlling than me if they want to do that stuff.
Eu e a maior parte do pessoal que lá estava para fotografar.
Fazia calorzinho, sim, mas era um balde de água fria que dispensávamos.
Para mim, não foi só por ser a banda do momento.
É que eu gosto dos The Killers. Bastante.
E é por isso que esta história da proibição me chateia.
O tipo pode dar as voltas que quiser que não há meio de sair desse lugar chamado mariquice.
MA-RI-QUI-CE.
Faz algum sentido que um fotógrafo profissional, de qualquer orgão de comunicação relevante, prejudique deliberadamente um artista só por não ser fã?
Não me lixem.
Eu não vou à bola com o Marilyn Manson mas se algum dia o fotografar, as fotos que vou pôr em linha serão as mais espectaculares que tiver.
E quem diz Marilyn Manson, diz André Sardet ou Tokio Hotel.
Se vou estar preocupado se a indumentária está alinhada ou se o Shockwaves é de qualidade?
Não, pá.
Mas há uma coisa chamada reputação profissional.
Diz que uns e outros gostam de defender.
Ó Brandon... calhando, são todos.
[Quanto ao concerto, foi aquilo que já estava à espera.
Espectacular.
Gostei principalmente das partes em que pude assistir sem estar à procura da Sónia Tavares. E do Reininho. E do Director de programas da SIC. E do Camané. E do Presidente da Unicer...
Crap.]