quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Pelos olhos da Beatriz, eu.


(...)
- Esta flor pequenina é filha desta. É por isso que são iguais.
- E esta menina? És tu?
- Não, que é uma menina grande e eu sou pequena.
- Pois, tens razão. É uma modelo, então.
- Mas, eu de calções verdes e t-shirt vermelha?!
[ela, desembrulha um sorriso envergonhado e continua a colorir]

Obrigado, linda. Nunca me retrataram tão bem.
 
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sábado, 22 de dezembro de 2007
Christmas time V

 
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Christmas time IV
 
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Christmas time III
 
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O Pai Natal


com que então não existe, hein?!

[Não só existe como ficou todo contente por me ver. E quase que, também aqui, se pode ouvir o sonoro HO, HO, HO!]
 
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Christmas time II
 
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Dar a mão
 
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
K08


Apresentação do calendário KARACTER, para 2008.


 
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É que a minha vida não é isto II

 
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1 para os 100


[Manoel de Oliveira, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, no dia da ante-estreia do seu último filme, "Cristóvão Colombo - O Enigma".]
 
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Arrependimento...
enorme.
De ontem ter adormecido no sofá.
Não pelos 50 minutos de sono mas pela posição.
De tão pouco ortodoxa, poderia ombrear ao mais alto nível com qualquer contorcionista do circo de Moscovo.
É pena não haver foto. [Desta vez estava literalmente "a dormir no ponto".]
Mas as dores não me deixam mentir.
Digamos que tenho torcicolos em várias partes do corpo.
Promete ser um dia divertido. Para os outros, pelo menos.
Para mim, só se tiver que ir fotografar um quiropata.
Isso ou passar a trabalhar para o Chen.
 
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Keep that in mind
Há sempre Sol a brilhar para além das nuvens sombrias, e quando ele é colocado no mundo íntimo, nenhuma ameaça de trevas consegue apagar-lhe ou sequer diminuir-lhe a intensidade da luz. Segue-lhe a claridade e vence o teu dia de insucessos, confiante e tranquilo.

[recebido por e-mail]
 
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terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Christmas time
 
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sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Rodrigo Leão


[Em meio imprevisto]
 
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Contagem
[7:06]
Faltam, neste preciso momento, mil e quatorze minutos para eu ir ter com a minha cama.

Post scriptum: Eu, que nem gosto de dormir...
Post scriptum do post scriptum: 1013.
 
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terça-feira, 4 de dezembro de 2007
O melhor do mundo
[Imagino que pelo título do post, uns e outros estarão já a pensar que as linhas que se seguem serão sobre o Mourinho. Afinal de contas, nos dias de hoje, "o melhor do mundo" ainda rima com "special one".
Mas não por estas bandas. E definitivamente, não neste post.

O melhor do mundo são as crianças, alguém escreveu.
Eu assino por baixo.]

Reentro ali. Naquele espaço que já me é tão familiar.
Os reduzidos metros quadrados são inversamente proporcionais à quantidade de calor. [Sim, o humano.]
Pelo meio, alguns petizes rodeiam a Leonor. As mãos dela brincam às escondidas. Os olhos deles, à apanhada.
Eu sento-me.
O cansaço teima em medir forças comigo. Eu teimo em não o deixar levar a melhor.
Às vezes é difícil, confesso.
A ficha de inscrição apoia-me o colo e eu agradeço.
Olho para ela mas não a vejo. Talvez por estar ali sem estar.
Penso nos dias seguintes. Penso sobretudo no hoje.
Há dias que são mais pesados que outros. Acontece.

De lá, do lugar onde estou, regresso ao som de "SÁÁÁÁÁÁVIIIO", ao mesmo tempo que uns braços pequenos lançam-se ao encontro do meu pescoço. Assim mesmo, sem aviso. São do Bernardo.
Noutro repente, agora vindos da direita, aparecem os bracinhos do João. E apertam-me, também. E tão bem.
Quando reabro os olhos, vejo o Diogo. A meio metro. Parado, só a olhar. Tem aquela expressão que todos os miúdos têm quando não sabem muito bem o que fazer.

[Eu nunca tive oportunidade de falar muito com o Diogo. Tão pouco de jogar à bola ou de o apertar junto ao peito.]

Só tenho dois braços, é verdade. Mas são grandes. É claro que há espaço para o Diogo.

"Há espaço para ti, Diogo!"
O Diogo abre o sorriso e os braços também. E juntam-se ao aperto.

[Interrogo-me, agora. Terás sido tu, Leonor? Terá sido o teu indicador a virar-se para mim ao mesmo tempo que a tua voz sussurrava-lhes o meu nome, enquanto eu estava ali sem estar?
Sim, tu, porque és bem capaz de tal coisa que eu sei.
Mas, ainda que tenhas sido tu, viste AQUELE abraço?!
Viste que eles não me desapertavam?]

Um abraço a seis mãos.
Com sinceridade escrito em cada uma das letra.
Não sei quanto tempo durou mas acho que um qualquer recorde mundial foi abaixo. Na intensidade, de certeza.
Onde é que aquelas criaturas tão pequenas foram buscar tanta força?
No lado esquerdo, certamente. E directamente do fundo.
Porque me envolveu até à Alma.
E tornou o meu dia mais leve.


[O melhor do mundo são as crianças
in "Liberdade", Fernando Pessoa]
 
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domingo, 2 de dezembro de 2007
BENFICA - 100 Momentos






Para a minha mana.
 
Posted by Sávio Fernandes @ 13:49 ¤ 0 comments