terça-feira, 4 de março de 2008
Dos meus abraços apertados
O simples gesto de abrir os braços para segurar alguém, ou seja, abraçar, significa muito mais do que à partida se possa pensar. Segundo estudos recentes, quando somos abraçados ficamos mais calmos.
Esse contacto físico proporcionado pelo abraço diminui a pressão sanguínea e os batimentos cardíacos, baixa significativamente os níveis de stress e aumenta a produção de hormonas responsáveis pela sensação de felicidade.
Por isso, não é exagerado dizer que abraçar e ser abraçado contribui para o nosso bem-estar e faz de nós pessoas mais felizes.
Não são necessários esses estudos para nos comprovarem o que sentimos quando somos abraçados.
Todos nós já usufruímos dessa sensação de segurança que um abraço nos pode transmitir, sobretudo quando vem de uma pessoa que nos é próxima ou querida.
Quando abraçamos ou somos abraçados damos ou sentimos o melhor de nós e da outra pessoa. A sensação de carinho, de preocupação e de segurança revelam-nos que ali estão duas pessoas capazes de se entregarem e de estarem presentes quando a outra precisar.


in Xis, Público


E, independente da idade. Da raça. Da cor. Do estrato social. Do sexo [e da orientação sexual]. Da religião. Da ideologia política.
Independente de tantas outras coisas.
Dependente apenas, e tão só, de dar voz a esse sentimento maior, e deixá-lo gritar bem alto, na forma desse gesto tão nobre.

[Célia, mais uma vez, obrigado pelo e-mail e pelo artigo da "Xis".
Este post é também, um bocado teu.]

[E, de maneira que hoje, é isto.]
 
Posted by Sávio Fernandes @ 22:15 ¤
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